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SÃO PAULO – Os primeiros resultados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Lubrificantes, que constam no boletim de maio, apontam que 16,5% de 103 amostras de lubrificantes avaliadas apresentam algum tipo de irregularidade.
Desse total, 11% das amostras, colhidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Bahia e Tocantins, e no Distrito Federal, não tinham registro na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Além disso, 32% apresentaram problemas nos rótulos, e 22,1%, de qualidade.
Avaliação
De acordo com a Agência, responsável pelo desenvolvimento do programa, a avaliação do item “qualidade” foi realizada somente nas 86 amostras com registro válido, o correspondente a 83,5% do total. As principais irregularidades foram aditivação incorreta (52%) e ausência de aditivos (32%).
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Conforme divulgou a Agência Brasil, a ANP explica que um programa piloto foi desenvolvido, quando foi constatado um índice de não-conformidade de cerca de 60%. Segundo a agência, a partir dessa experiência, foram desenvolvidas ações que resultaram na melhora dos resultados iniciais.
