Siderurgia: após resultados, Citi elege CSN como top pick e rebaixa Usiminas

Além disso, banco avalia que Gerdau é melhor opção a longo prazo; preço-alvo de Usiminas passa de R$ 64,00 a R$ 58,00

Luis Madaleno

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SÃO PAULO – Adicionando aos seus modelos os resultados auferidos no segundo trimestre, o Citigroup revela sua avaliação sobre o setor siderúrgico nacional, elegendo como top pick a CSN (CSNA3), rebaixando Usiminas (USIM5) e vislumbrando Gerdau (GGBR4) como melhor opção a longo prazo.

CSN
“É esperado que a CSN seja beneficiada pelos altos preços do minério de ferro no segundo semestre deste ano e em 2011”, dispara Alexander Hacking, analista responsável pelo documento do banco. “Reitero a sugestão de compra e o preço-alvo de R$ 35,00”, assinala, cifra esta equivalente a um upside (potencial de apreciação) da ordem de 20,44%, conforme último fechamento.

Usiminas
Prevendo uma mudança na estrutura das margens da companhia, ocasionada pela depreciação do câmbio doméstico e pelas importações, Hacking revela pessimismo com a Usiminas. “A Usiminas vai lutar para manter as margens no segundo semestre”, dispara, revelando um acentuado corte no preço-alvo para os papéis da companhia, de R$ 64,00 para R$ 58,00 – upside de 20,1% -, e a recomendação de manutenção.

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Gerdau
“Gerdau é a nossa escolha preferida de longo prazo no Brasil”, afirma o analista, otimista com as previsões de oferta e demanda para o mercado do aço nos próximos anos. Assim como para CSN, o Citi reitera sua recomendação de compra dos papéis, projetando um preço-alvo de R$ 32,00 para as ações.