As 3 metas e objetivos de Bill Gates para 2016 junto com sua esposa

O casal publicou uma carta dizendo que pretende continuar com o apoio das instituições parceiras, empoderar mulheres e crianças e investir em inovação

Júlia Miozzo

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SÃO PAULO – Não é novidade que Bill e Melinda Gates são, além de um dos casais mais ricos do mundo, filantrópicos. Através da Bill & Melinda Gates Foundation, eles realizam projetos em parceria com outras instituições para acabar com a pobreza mundial.

Nesta semana, eles divulgaram no site Project Sindycate uma carta citando as três metas de projetos para 2016 e como pretendem alcança-las.

A primeira das metas do casal para esse ano é continuar dando apoio às instituições que já dão suporte e são parceiras, como a Global Fund to Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria (em tradução livre para o português, “Fundo Global para lutar contra a AIDS, Tuberculose e Malária”), que apoia os trabalhos do casal desde 2002.

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A instituição, segundo a carta, “abriu uma riqueza sem precedente de recursos humanos e financeiros para combater doenças infectuosas que desproporcionalmente afetam os pobres”. Até o momento, a instituição já ajudou a salvar 17 milhões de pessoas. Eles continuam dizendo que ajudarão não somente a salvar outras vidas, mas também auxiliar os sistemas de saúde dos países de renda baixa e, assim, reduzir o risco de crises de saúde.

Outra instituição que citam é a Gavi, the Vaccine Alliance, que auxiliou com a imunização de pessoas contra doenças infectuosas.

O segundo grande objetivo é concentrar todos os esforços em ajuda a mulheres e garotas, para “tornar um mundo melhor para elas”, com acesso a cuidados de saúde, especialmente de planejamento familiar, maiores oportunidades econômicas e maior poder de decisão sobre suas próprias vidas e garantir uma boa educação. “Empoderar mulheres e garotas para transformar suas vidas é um dos investimentos mais inteligentes que podemos fazer”, escreveram.

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Por fim, a terceira meta para 2016 é investir em inovação. “Avanços científicos e tecnológicos – desde novas vacinas e culturas mais resistentes até smartphones e tablets bem mais baratos – estão entre os responsáveis pela redução da pobreza”, disseram. A expectativa é de enxergar resultados de uma terapia medicamentosa tripla que poderia erradicar a elefantíase, embora afirmem que o atual investimento em P&D para suprir as necessidades de saúde das pessoas mais pobres é insuficiente.

“O mundo deve se unir atrás de todos os esforços para erradicar a pobreza como um passo vital para superar muitos outros desafios, da migração ao terrorismo, que enfrentamos hoje. As manchetes diárias todas geralmente refletem o vazio entre o mundo atual e um mundo sem pobreza. Mas o que elas não revelam são as maneiras que a vida está melhorando para os que estão em maior necessidade. Se mantivermos nossas promessas, isso estará na capa dos jornais”, finalizaram a carta.