Gestores de fundos imobiliários explicam como montar uma boa carteira de CRI

Ricardo Almendra e Guilherme Antunes, sócio e gestor da RBR Asset, são convidados do programa Fundos Imobiliários desta sexta-feira 

Paula Zogbi

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SÃO PAULO – Fundos imobiliários (FIIs) podem investir em imóveis, outros fundos ou papéis, os chamados Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Na maior parte dos casos, excetuando tipos específicos de FIIs, o papel de uma gestora é encontrar um balanço perfeito de ativos para garantir os maiores e mais consistentes dividendos possíveis aos cotistas.

Para falar sobre esse balanço, o programa Fundos Imobiliários desta sexta-feira recebe Ricardo Almendra e Guilherme Antunes, respectivamente o CEO e sócio-fundador e um dos gestores da RBR Asset. Em entrevista ao professor do InfoMoney Educação Arthur Vieira de Moraes, os especialistas falam sobre o FII RBR High Grade (RBRR11), criado poucos meses atrás e que investe em CRI e cotas de outros fundos imobiliários – ou seja, é um fundo de papel.

O nome do fundo referencia ratings de agências de crédito, e remete à atuação tanto em nomes “óbvios” como empresas que não têm acesso ao mercado de capitais – desde que a garantia atrelada ao crédito seja boa. “Isso não impede que elas tenham ótimas garantias e a possibilidade de securitizar”, diz Guilherme. “A gente foca em operações de crédito imobiliário que têm uma clareza e uma solidez do ponto de vista de garantia e fluxo imobiliário”, complementa.

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Este fundo já captou aproximadamente R$ 143 milhões. Os gestores explicam que pretendem expandir esse tamanho aos poucos, embora acreditem que este mercado é capaz de alocar um fundo de R$ 1 bilhão “sem problemas”.

Dividendos

Na entrevista, os especialistas demonstram que o rendimento do fundo é composto por juros, correção monetária, ganhos de capital, e liquidez. Por isso, é importante que o investidor tenha uma capacidade de reinvestir.

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“Aproveitando esse momento de mercado que estamos agora, que a gente enxerga um spread de crédito bastante significativo, há capacidade de o investidor até aumentar a rentabilidade dele, porque é notável que o fundo tem patamares de taxas bastante superior ao observado no início do ano”, diz Antunes. “O investidor que realocar o capital vai conseguir uma rentabilidade maior”, aposta.

Para assistir à entrevista completa, clique no player acima.

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Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney