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O Brasil não é dado a revoluções, mas o campo brasileiro promoveu uma, que foi a expansão da produção agropecuária por meio de ganhos de produtividade, alicerçados na incorporação de tecnologia, em sintonia com a proteção ambiental. Foi o que destacou o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, durante evento realizado nesta segunda-feira (26), em São Paulo (SP).
Segundo Jaguaribe, o agronegócio brasileiro deve elaborar uma estratégia para utilizar o atributo da sustentabilidade como um diferencial competitivo nos mercados internacionais. “Isso pode ser um cartão de visitas, porque é algo que avança como valor mercadológico.”
De acordo com ele, é preciso, no entanto, construir uma narrativa adequada e correta que mostre isso de maneira clara no exterior, para que, de fato, funcione como uma chancela de manutenção aos mercados já existentes, bem como de passaporte para acesso a novos.
