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O RenovaBio, programa de valorização dos biocombustíveis, é oportunidade para que o Brasil se mantenha na vanguarda mundial da produção de energia limpa e renovável, caso contrário o País se tornará refém de soluções que virão de fora. Foi o que destacou o ministro das Minas e Energia (MME), Fernando Bezerra Coelho Filho, em evento realizado nesta segunda-feira (26), em São Paulo (SP).
De acordo com o ministro, as ações do RenovaBio deverão buscar competitividade na produção, comercialização e no uso de biocombustíveis, com estímulo à concorrência entre os próprios biocombustíveis e em relação aos de origem fóssil, com ênfase na segurança do abastecimento, no combate a práticas anticompetitivas e na proteção dos interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta.
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É por isso, disse o presidente do Conselho de Administração da Copersucar, Luís Roberto Pogetti, que o RenovaBio não pode ser compreendido como uma política de caráter sectária, ou seja, exclusivamente para o setor sucroenergético. “Se trata, de fato, de uma política horizontal dedicada ao planejamento da produção de combustíveis no País”, acentuou, acrescentando que: “o RenovaBio permitirá que todos os agentes da cadeia produtiva possam ter uma visão de longo prazo acerca do mercado”.
Segundo o MME, o RenovaBio também vai ajudar no processo de redução de 43% das emissões de gases de efeito estufa até 2030, de acordo com metas firmadas pelo Brasil na Conferência do Clima de Paris. De acordo com Pogetti, o RenovaBio poderá, ainda, possibilitar a geração de créditos de carbono, que poderão ser negociados em bolsa.
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