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Além dos caminhoneiros, o agronegócio também se posicionou contra a medida. Para o diretor do Departamento de Agronegócio da Fiesp e presidente do Sindirações, Roberto Betancourt, o tabelamento de fretes elevaria o custo logístico do agronegócio.
Com a revogação da tabela anunciada ontem (07) os caminhoneiros agora poderão se basear nos preços anunciados no último dia 30 de maio.