Big Data revoluciona a indústria de jogos

SÃO PAULO, 20 de dezembro de 2017 /PRNewswire/ — A indústria de Big Data é tida como uma das mais promissoras no mundo. No Brasil, segundo levantamento da IDC, o setor deve ultrapassar a cifra de US$ 1 bilhão em 2017. A estimativa no mundo é que a movimentação chegue aos US$ 11 bilhões. A […]

Equipe InfoMoney

SÃO PAULO, 20 de dezembro de 2017 /PRNewswire/ — A indústria de Big Data é tida como uma das mais promissoras no mundo. No Brasil, segundo levantamento da IDC, o setor deve ultrapassar a cifra de US$ 1 bilhão em 2017. A estimativa no mundo é que a movimentação chegue aos US$ 11 bilhões. A capacidade de melhorar a experiência tanto do usuário quanto da empresa pode ter ramificações abrangentes. De acordo com a Gartner, essa deve ser a maior tendência do marketing analítico até 2018. Isso devido à usabilidade do Big Data, que pode otimizar a jornada do consumidor, além de utilizar as ferramentas de publicidade para aprimorar o índice de conversão. No mercado de jogos, os dados coletados permitem incrementar a experiência do jogador e aumentar a assertividade na oferta de títulos e, também, no desenvolvimento de games imersivos, capazes de manter a atenção por mais tempo.

Desenvolvimento

Durante o processo de construção de um game, os profissionais envolvidos utilizam informações coletadas previamente referente ao perfil dos jogadores, de modo a aumentar a precisão nos desafios, visual e dinâmica. “O uso de Big Data é muito promissor, pois é possível se aproximar mais do público-alvo, saindo do ambiente conceitual e analisando suas preferências de maneira clara. Ao utilizá-lo já no desenvolvimento, aumentam os acertos, mitigam possíveis riscos e aproximam o game de seus jogadores”, analisa Alan Carvalho, Coordenador do Curso de Tecnologia em Jogos Digitais da Faculdade Impacta, instituição de ensino superior, pós-graduação e cursos especializados em setores de tecnologia e áreas correlatas.

Uso na prática

O mercado de jogos também pode se beneficiar de informações coletadas para aumentar sua segmentação, alcance e aceitação. “Nos jogos on-line e off-line é possível que as desenvolvedoras acertem na oferta de títulos. Ao perceber que jogadores preferem games de esporte, as lojas podem oferecer opções similares. Além disso, saber quais são os fatores que fazem com que uma pessoa permaneça jogando permite que as companhias trabalhem em atualizações e pacotes adicionais que fazem com que os participantes fiquem mais tempo dentro de um game específico”, afirma Leonardo Santos, CEO da Semantix, empresa referência no mercado de Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados.

Para mais informações, entrar em contato com NB Press–telefone: 3254-6464

FONTE Faculdade Impacta e Semantix

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