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SÃO PAULO – O termo “fintech” hoje está associado às empresas do setor financeiro que são consideradas disruptivas por terem alguma tecnologia que foge do “tradicional” desse mercado.
Na própria formação da palavra, já é possível perceber que elas surgem a partir da união de “tecnologia” e “finanças”, por isso a ideia de que elas formam um nicho específico. Mas, na teoria, qual é a definição de uma “fintech” e quem são elas? No programa F5 de hoje, Bruno Diniz, sócio da Spiralem Consulting, explicou que “basicamente, as fintechs atuam no mercado financeiro usando a tecnologia para isso”.
Elas têm como conceito criar produtos financeiros inovadores e, diferente das demais instituições financeiras, focam no cliente e não em seus produtos. “Existe transparência, atendimento melhor, voltam para as necessidades do consumidor”, explicou.
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As mesmas segmentações do mercado financeiro valem para as fintechs: crédito, meios de pagamentos, investimentos e outros. São, ao todo, cerca de 12 segmento – e todos eles têm “dores” que são resolvidas pelas fintechs.
Em um contexto da América Latina, o Brasil é o país que fica na frente quando se fala de fintechs, em termos de iniciativa. Mas “peca” na regulamentação, que acontece de forma mais lenta e em etapas diferentes. O México, outro player importante da região, já têm uma regulamentação que fomenta o surgimento e crescimento das fintechs.
No F5, Bruno ainda comentou sobre como os grandes bancos e instituições reagem às fintechs, até onde elas podem ser consideradas “fintechs”, além de responder a outras perguntas. Confira a entrevista completa no player acima.
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O F5 é apresentado pelo professor do InfoMoney Educação Arthur Vieira de Morais e pelo especialista em Blockchain, sócio do Finlab e professor de finanças Gustavo Cunha. Ele é exibido semanalmente, sempre às quartas-feiras a partir das 15h.
