Ação da Suzano ainda pode subir 25% mesmo em cenário conservador, diz analista

As ações de SUZB subiram 20% desde o anúncio da fusão com Fibria

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – A fusão entre Fibria (FIBR3) e Suzano (SUZB3) anunciada em 15 de março causou uma forte reprecificação nas duas empresas na bolsa: pelos termos bem mais vantajosos para a Suzano, esta já ganhou 20% de valor de mercado nos 7 pregões seguintes à conclusão do negócio, enquanto a ação da Fibria caiu 10%. E apesar desta performance espetacular de SUZB3, os analistas do BTG Pactual acreditam que ainda há espaço para esta ação subir mais 25% mesmo em um cenário conservador.

Em relatório divulgado nesta terça-feira (27), os analistas Gerard Roure e Leonardo Correa, do BTG Pactual, elevaram o preço-alvo para os próximos 12 meses para R$ 43, o que implica em um upside de 25,7% em relação ao fechamento do dia 26. Segundo eles, mesmo após o rally recente ainda há um upside “bastante interessante” para o ativo, assumindo sinergias de R$ 8 bilhões no NPV (Valor Presente Líquido, na sigla em inglês) – relativamente conservador.

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“Nós reiteramos nossa visão bastante positiva no setor e acreditamos que o perfil do fluxo de caixa da SUZB ainda nos parece pouco valorizado pelo mercado. Vemos um potencial para a companhia gerar cerca de 50% do market cap em geração de caixa no prazo de três anos”, concluem.

Uma das melhores ações do Ibovespa em março, a Suzano, entrou na Carteira InfoMoney no dia 16 de março, um dia após a confirmação da fusão entre Fibria e Suzano. A mudança foi anunciada em primeira mão para os alunos do curso “Como Montar uma Carteira de Ações Vencedora” e aos assinantes da Carteira InfoMoney Premium. Desde lá o papel subiu 20,04%. Não conhece a Carteira InfoMoney? Clique aqui!