Dilema da Selic: taxa de juros sobe ou fica em 6,5%?

O analista-chefe da Rico Investimentos, Roberto Indech, conta as expectativas do mercado para a decisão de amanhã e os prováveis efeitos na economia no programa "Como viver de renda fixa"?  

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – O Banco Central começou nesta terça-feira (19) sua reunião de política monetária de dois dias em meio ao dilema de aumentar ou não os juros após a disparada do dólar. Pelas comunicações mais recentes da instituição, a tendência é de que a Selic – a taxa básica de juros – permaneça em 6,5% ao ano, mas o Banco Central apontou que sua decisão será tomada só na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária (Copom), que termina na quarta-feira à noite. 

O Projeções Broadcast consultou 49 instituições financeiras e todas esperam que o Copom – formado pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e pelos oito diretores da instituição – mantenha a Selic no atual patamar, que é o menor nível da história.

O analista-chefe da Rico Investimentos, Roberto Indech, contou as expectativas do mercado para a decisão de amanhã e os prováveis efeitos na economia no programa “Como viver de renda fixa (no player acima). Para ele, todos os indicativos apontam para a manutenção da taxa em 6,50%, seu menor patamar histórico, apesar da forte valorização do dólar observada nas últimas semanas. A moeda norte-americana chegou perto de R$ 4.

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