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Quanto um investimento isento de imposto de renda deve pagar para ganhar do CDB?

O rendimento do CDB está atrelado ao CDI e é tributado pelo imposto de renda. Do outro lado, existem os CRIs, CRAs, LCIs e LCAs que são isentos do tributo.  

Weruska Goeking

SÃO PAULO – A maior parte da rentabilidade dos investimentos em renda fixa é calculada com base no CDI, que é considerado um benchmark para essas aplicações, assim como o Ibovespa é para o mercado de ações. Mas como comparar aplicações que pagam um percentual do CDI que pagam imposto de renda com aquelas que são isentas? Como saber qual rende mais?

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analista-chefe da Rico Investimentos, Roberto Indech, explica no programa “Como viver de renda fixa”  (no player acima). 

O rendimento de um CDB, por exemplo, está atrelado a uma porcentagem do CDI e é tributado pelo imposto de renda. Do outro lado existem os CRIs, CRAs, LCIs e LCAs que são isentos do tributo. 

O que são essas aplicações?

Os investimentos em CDBs, LCIs e LCAs são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Essa garantia permite que o investidor busque aplicações que pagam um rendimento muito maior com baixo risco de crédito já que, em último caso, se a instituição financeira quebrar, o FGC garante o pagamento aplicações de até R$ 250 mil por instituição e por CPF – até o teto máximo global de R$ 1 milhão pelo período de quatro anos.

A LCI é um título de renda fixa emitido por um banco com lastro em créditos imobiliários. A LCA é um título de renda fixa emitido por um banco com lastro em empréstimos cedido ao setor do agronegócio. Os rendimentos de ambas podem ser prefixados ou pós fixados – neste caso a rentabilidade dos títulos geralmente está atrelada ao CDI.

Os CRIs são títulos emitidos apenas por companhias securitizadoras de recebíveis imobiliários. Os CRAs são títulos emitidos apenas por companhias securitizadoras de direito creditórios do agronegócio. As rentabilidades podem ser prefixadas ou pós fixadas e atreladas ao CDI ou à inflação. Geralmente, os CRIs e as CRAs só podem ser resgatados no vencimento e não contam com a proteção do FGC.

Por isso, é importante observar o rating atribuído ao título. Nas corretoras, é possível verificar a avaliação das agências de ratings. Tal qual os países são avaliados e recebem uma nota de acordo com seu risco, muitas aplicações também vêm com esse “selo” que ajuda os investidores a escolher os títulos mais seguros.

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