Comprar um carro, uma casa ou se aposentar? Descubra o título ideal para cada sonho

O consultor em finanças e professor Alan Ghani explica esses riscos em detalhes no programa "Tesouro Direto com Ganhos Turbinados", no InfoMoney TV 

Weruska Goeking

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SÃO PAULO – O Tesouro Direto continua batendo recordes todo mês, aproximando-se da marca de R$ 50 bilhões investidos com centenas de milhares de brasileiros. Mas será que basta escolher qualquer título e aguardar pelos seus rendimentos? 

O consultor em finanças e professor Alan Ghani explica, no programa “Tesouro Direto com Ganhos Turbinados”, que cada sonho, de curto, médio ou longo prazo, tem um título mais apropriado para conquistá-lo.

Ghani explica cada um deles no vídeo acima e também responde perguntas de leitores enviadas via Facebook e via e-mail (duvidaimtv@infomoney.com.br). O especialista ainda aprofunda suas explicações sobre ganhos turbinados no Tesouro Direto aqui.     

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Veja os tipos de títulos do Tesouro Direto existentes atualmente:

Tesouro Prefixado (LTN): o investidor sabe exatamente quanto receberá no momento da compra, recebendo todo o valor após a data de vencimento, independente das mudanças de cenário para os investimentos. A rentabilidade pode ser diferente dependendo do prazo para aplicação – quanto mais longo, normalmente maior é a taxa.

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F): o investidor também sabe exatamente quanto receberá no momento da compra, mas o fluxo de pagamento é diferente: nesse título público, o investidor recebe pagamentos a cada seis meses, que funcionam como uma antecipação da rentabilidade contratada.

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Tesouro Selic (LFT): esse é um título público em que o rendimento é totalmente atrelado à taxa Selic, o que normalmente é indicado para investidores de perfil mais conservador. Essa taxa tem a sua meta definida pelo Banco Central, em um período próximo a cada 40 dias, e que hoje está em 8,25% ao ano. O pagamento é feito apenas após a data de vencimento.

Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal): a rentabilidade desse título público é dividida em duas partes: uma parcela prefixada e outra parcela atrelada ao IPCA, o índice oficial de inflação usado pelo Governo. Essa composição garante que o investidor sempre terá um retorno acima da inflação, e por isso costuma ser indicado para aplicações de longo prazo. O pagamento é feito apenas após a data de vencimento. 

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B): Semelhante ao IPCA+, a rentabilidade também é dividida entre uma taxa prefixada e a variação do IPCA, mas com a diferença de que o Tesouro Nacional realiza pagamentos semestrais, para quem busca complementar a renda com os títulos públicos.