“Tesouro Direto não morreu e ainda há oportunidade de ganhos turbinados”, diz especialista

Segundo o professor do InfoMoney Alan Ghani, a queda das taxas não está totalmente precificada e ainda há espaço para que os juros caiam ainda mais

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – As taxas de juros mais baixas não devem afastar o investidor – principalmente o conservador – da renda fixa. Segundo o professor do InfoMoney Alan Ghani, ainda há oportunidade de ganhos turbinados no programa.

Segundo ele, a queda das taxas não está totalmente precificada e há espaço para que os juros dos papéis mais curtos, como os do Tesouro Prefixado com vencimento em 2025, por exemplo, caiam ainda mais.

Dessa forma, o investidor que comprou o título a uma taxa mais alta no passado consegue vender por um preço maior do que comprou, garantindo um bom rendimento.

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Isso, porém, só é possível se o investidor vender o papel antes da data de vencimento. Caso opte por carregar até o vencimento, a rentabilidade recebida será igual à contratada no momento da compra.

“É claro que a queda das taxas está atrelada à aprovação de uma reforma da previdência que agrade o mercado, ou seja, que minimize os problemas fiscais brasileiros”, lembrou o professor durante o programa “Tesouro Direto com Ganhos Turbinados” desta quinta-feira (31).

Ghani explica que é preciso olhar para as taxas de juros reais e não somente para a taxa Selic (taxa básica de juros da economia). “Nem tudo está precificado, há muita incerteza em relação às reformas, então é possível ver uma tendência de queda [das taxas]”, diz.

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